Vinilmaniacos

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Belo Horizonte se destaca no mercado de Lan House


As Lan Houses tiveram um crescimento expressivo em Belo Horizonte durante 2008


De uma brincadeira que se transformou em negócio sério, o sucesso das casas de jogos está cada vez mais visível no Brasil. Apesar de terminada a fase de euforia desse segmento, novas Lan Houses ou a Local Area Network, rede local de computadores localizados em uma área relativamente pequena, atualmente continuam surgindo e o principal, gerando dinheiro para seus investidores. Com uma grande infra-estrutura e computadores de última geração, as LAN Houses estão se tornando um dos passatempos favoritos dos jovens e adultos da classe média/alta nas capitais, um mercado promissor e lucrativo. Cidades como São Paulo e Minas Gerais hoje se destacam no ramo, e estão investindo pesado na área, já possuindo vários estabelecimentos do ramo. São Paulo representa cerca de 50% do mercado enquanto Minas Gerais leva uma parcela representativa de 28% o restante fica dividido entre os demais estados do país.

Em Belo Horizonte as casas de jogos hoje se caracterizam por ser um ponto de encontro animado para bater papo, virtual ou não, e conhecer novas pessoas. A diversão no local é garantida, sendo possível formar grupos de amigos, e o melhor o preço é atrativo não passando de mais de dois reais à hora utilizada. A maior parte da clientela dessas casas é composta de jovens de 14 a 28 anos, em sua maioria (91%) homens das classes sociais A e B. Eles passam cerca de duas horas, duas ou três vezes por semana, em frente aos computadores das casas. Um fator responsável pela grande aceitação das Lan Houses é que o mercado ainda é muito promissor e estável, porém está sendo demandado um profissionalismo cada vez maior em relação ao modo de administrar, o que às vezes é uma tarefa complicada para os jovens que normalmente são os gerentes desses empreendimentos."Montei minha Lan House por amar a informática. Fico contente em ver que o segmento hoje na cidade de Belo Horizonte é destaque no país. Um fator essencial para o sucesso de uma boa administração de uma casa de jogos, é o software de gerenciamento. Mas tenho medo se de repente daqui alguns anos este mercado despencar, administrar é difícil tem que ter o pé no chão e investir, mas acredito que com responsabilidade e claro estando sempre atento as novidades do ramo da informática o negócio poderá se expandir.” Afirma Leonardo Magalhães de 29 anos dono da Lan House Máster no bairro Glória.

Do ano de 2003 a 2008 houve um avanço de cerca de 30%, no setor um crescimento expressivo em relação aos anos anteriores nas demais regiões do país. Em Minas Gerais essa mudança podera ser um novo modelo de negócio denominado conveniência digital, ou e-conveniência, onde o foco maior de geração de receita não estará mais na locação de horas e sim em uma grande diversidade de serviços digitais onde o consumidor poderá usufruir de recarga de cartuchos, manutenção de computadores, vendas de peças, serviços e produtos mobile e outros mais. Se em Minas, Belo Horizonte continuar a investir no ramo, criando novas oportunidades, com certeza podera ser futuramente exemplo e referencia de um dos maiores centros de inclusão digital do país.





quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Músicas que agradam os ouvidos também fazem bem à saúde do coração

Para Davdson Junior, músicas que nao agradam
o seu estilo trazem angústia e até mal estar

Ouvir música, sempre foi um passatempo, relaxante e há quem diga que além de aliviar o strees, ajuda a controlar as tensões do dia a dia. Mas a de ressaltar que sons em alto volume, proporcionam aos menos acostumados uma irritação. Foi neste contexto que Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland, em um estudo realizado por pesquisadores no ano de 2005, mostraram a relação entre o riso e a desempenho cardíaca, e agora encontraram benefícios para o coração no ato de ouvir músicas que agradam os ouvidos.
O responsável pelo estudo é o diretor de prevenção em cardiologia do Centro médico da Universidade de Maryland Michael Miller, a experiência foi aplicada a estudantes com boa saúde a partir de músicas que os fizessem bem. A pesquisa constatou que ouvir a música que agrada, aumenta em 26% a capacidade cardíaca, enquanto que ouvir algo que não é do agrado das pessoas prejudica a dilatação dos vasos sanguíneos que reduzem a sua espessura em 6%. No Brasil o estudo ainda nao foi realizado, mas já mostra opniões sobre o assunto ”Eu me sinto mal quando escuto músicas que não me fazem bem, claro que se ouvir um estilo que nao me agrada acabo me sentido angustiado e por vezes mal humorado. Sei que no Brasil o estudo ainda nao foi realizado, mas acredito que se aplicado, os resultados não serão muito diferentes, mas sim os mesmos”. Afirma o públicitario Davidson Junior de 22 anos.
A música propicia em diversos beneficios ajuda a regularizar a pressão arterial e a freqüência cardiorrespiratória de enfermos pacientes, e fortalece o sistema imunológico. Pesquisas médicas mostram que, a música melhora a performance esportiva, alivia a dor e provoca mudanças físicas que proporcionam um sono repousante, devido ao ritmo mais baixo da respiração e dos batimentos cardíacos. Um dos processos que hoje são utilizados é a musicoterapia que têm como objetivo, fortalecer o paciente emocionalmente, para que este aprenda a lidar com os sintomas da doença apresentada. Recentes estudos afirmam que a música potencializa a reabilitação de portadores de doenças degenerativas do cérebro, como Mal de Parkinson e até de Alzheimer.

segunda-feira, 23 de junho de 2008


O escritor mineiro lança seu 21º livro, Bairro Floresta na Faculdade São Camilo



sábado, 31 de maio de 2008

Palestra relembra os 40 anos do movimento estudantil no Brasil




Em palestra a Faculdade Estácio de Sá, o médico e escritor Apolo Heringer, formado pela UFMG em 1967, relata um dos momentos mais conturbados da história do Brasil ; como o pais reagiu ao AI5 o Ato Institucional 5; e como estas mudanças prejudicaram, a liberdade de expressão dos estudantes, músicos e políticos de oposição retalhados pelo regime que começou em 1964 e terminou em 1985.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

O XADREZ COMO FERRAMENTA AUXILIAR NAS ESCOLAS DE BELO HORIZONTE


O xadrez como disciplina escolar, responde a uma das preocupações fundamentais do ensino moderno: possibilita ao aluno incrementar seu progresso segundo seu próprio ritmo, valorizando assim a motivação pessoal e o aprendizado escolar.

Grupos de crianças tem sido observadas durante o jogo de xadrez e pode se constatar que os progressos atingidos nestas etapas seguem ritmos bem diferentes, alguns alunos se destacam e outros encontram um pouco de dificuldade mas acabam encontrando um caminho ao aplicar o jogo em matérias de raciocínio lógico o que permite perceber a importância de se aplicar este tipo de pedagogia quanto mais cedo o possível.
O jogo quando introduzido em classes de baixo rendimento escolar, imediatamente auxilia no desenvolvimento do sentimento de autoconfiança Sílvio Sabino de Souza Junior é professor de xadrez em Belo horizonte , bom jogador e instrutor, treina alunos em várias escolas como: Magnum Agostiniano - Unidade Cidade Nova, Bernoulli e Santa Maria - Coração Eucarístico “ Acredito que o xadrez é uma força para estes alunos pois a partir do jogo eles estão se interessando e se desenvolvendo mais nas outras disciplinas” diz Silvio.
O xadrez a este certo ponto sendo aplicado
para crianças é um ótimo recurso para desenvolver habilidades mentais, entender valores e desenvolver habilidades, pois o jogo vai trabalhar a atenção, a imaginação, a projeção, a recordação, o pensamento obtido, a percepção de mundo, o planejamento, o rigor mental, a análise sistemática e a matemática. Assim, a criança vai mais que aprender, ela vai apreender habilidades mentais, como tomar decisões no momento certo, ter um pensamento crítico acerca dos fatos e aprender a calcular (habilidade importante para o ensino e aprendizagem da matemática). Também vai permitir que a criança visualize, modifique e reafirme o pensamento, ou seja, facilita a relação do enxadrista com o mundo abstrato. Para outras informações sobre o assunto.

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sexta-feira, 4 de abril de 2008

FACULDADE UM SONHO AINDA DISTANTE



As escolas de Belo Horizonte hoje apresentam uma certa deficiência, pois muitos alunos da rede pública ainda não decidiram seu futuro escolar, e uma boa parte de professores não incentivam a entrada deles ao ensino superior. De 1997 a 2008 praticamente 11 anos após, a criação do método do ensino plural, pode-se constatar que poucos alunos da rede tiveram o interesse e conseguiram chegar aos bancos de uma faculdade. Juliana Ribeiro de 16 anos esta no segundo ano do segundo grau, e acredita que a graduação nem sempre é de fácil acesso " Bem o curso superior hoje talvez não traga, tanta diferença no mercado profissional, pois o complicado da situação mesmo é pagar para estudar, o jeito mesmo é tentar a Federal ou um curso técnico”.
Pesquisas feitas atualmente apontam que , apenas 20% por cento dos alunos da escola pública e de renda mensal baixa, alcançam a faculdade, mas nem todos conseguem se ingressar no campo profissional após o término do curso superior, já os 80% por cento restantes que não se ingressaram por motivos financeiros, acabam trabalhando em empregos formais.
Foto acima colaboradora: Juliana Ribeiro
Reportagem e matéria: Felipe José
Foto:Felipe José